Cinco dias após a morte
do estudante Felipe Ramos de Paiva, a PM (Polí-
cia Militar) fez patrulhamento ontem na Cidade
Universitária. O assassinato do jovem de 24 anos
durante uma tentativa de
assalto abriu o debate sobre a segurança no campus e a presença da PM na
universidade.
Na última sexta-feira, o
Conselho da universidade
decidiu aceitar a entrada
da polícia. Ontem, a assessoria da universidade informou que o conselho ainda
não enviou à reitoria o protocolo com os planos da
atuação da PM no campus.
No sábado, o governador Geraldo Alckmin criticou a recusa da presença
da PM por parte da universidade. Para o governador,
associar a polícia à repressão é algo ligado ao passado e que precisa ser ultrapassado.
A principal suspeita da
polícia é de que Felipe Ramos de Paiva tenha reagido a uma tentativa de assalto. O estudante foi assassinado na noite da última
quarta-feira no estacionamento da FEA (Faculdade
de Economia e Administra-
ção). Segundo testemunhas, dois homens o seguiram até seu carro após vê-
lo próximo aos caixas eletrônicos da universidade.
Amanhã, às 18h, será
realizada uma cerimônia
em homenagem ao estudante na FEA. METRO
0 comentários:
Postar um comentário
SUA OPINIÃO É MUITO IMPORTANTE PARA NOS COMENTEM!