RIO - A votação da lei que determina a pena de morte para gays e lésbicas em Uganda foi mais uma vez adiada, nesta sexta-feira, durante uma sessão parlamentar. O Presidente do Parlamento, Edward Ssekandi, disse que não havia tempo suficiente para discutir sobre o projeto de lei. Ativistas que são contra a lei homofóbica temem que esta seja uma oportunidade para o governo de julgar as pessoas sem fatos concretos. - Se for aprovada, vão poder usar a lei para plantar crimes terríveis contra as pessoas - disse Christopher Senyonjo, ativista dos direitos gays de Uganda, na saída do parlamento. O debate já havia sido descartado na quarta-feira, após o clamor mundial contra a legislação. Uma nova sessão deve acontecer na próxima semana. A homossexualidade já é considerada crime em Uganda e é punido atualmente com multas e prisão perpétua. O movimento contra os homossexuais ganhou força no país quando o projeto de lei foi colocado em pauta em 2009. Em março, o governo se recusou a debater o projeto por considerar que a legislação atual já continha sanções rigorosas para os homossexuais e também para portadores do vírus HIV.
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1 comentários:
nossa k horror, mesmo naum concordando com as práticas dos gays naum acho k deve chegar a esse ponto, vc não concordar com um ato de alguem é diferente de vc querer matar como se a pessoa fosse um animal ou coisa do tipo.
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